sexta-feira, 22 de junho de 2012

Poeminha á quatro mãos

A ÚLTIMA GOTA
Cainã Ito e Vinicius Amaral

A chuva mata a sede dos melancólicos

Afogando os eufóricos
Refrescando os iludidos

Cada gota um temperamento
Cada pingo uma lembrança

Torneira se fechou
A última lágrima caiu
Na beira do precipício ficou.

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