Quando entramos na faculdade, entramos em outro mundo, uma outra dimensão. E isso é bem verdade.
A faculdade exige de você muita dedicação e disciplina seja para compreender as aulas ou fazer suas pesquisas - ou mesmo "tirar nota", na linguagem dos "arrivistas". O ritmo dos cursinhos e ensino médio não tem mais espaço aqui.
Não só nas aulas, mas principalmente no ambiente extra-curricular também. O que lemos e o que conversamos conta e muito. Somos expostos a uma míriade de informações e opiniões que nos fazem repensar certas coisas com que convivemos.
Ou seja, de qualquer modo a faculdade exige de quem entra nela um amadurecimento e um constante aprendizado. Contudo, nem todos percebem isso. E esse não é o caso do meu amigo José Eduardo Manfredini.
Desde o primeiro ano, o Zé demonstrou uma confiança tremenda. Desde já delimitou seus objetivos e se esforçou o máximo que pode, na aula e na pesquisa. E a coroação desse esforço não foi lenta: sua pesquisa foi aprovada para um encontro internacional de iniciação científica na Univap, em São José, e para o Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, o qual ele apresentará seu trabalho no dia 12 do mês que vêm.
Parabéns, Zé, pelo seu trabalho, você é a prova viva de que um aluno pode ser muito mais do que um simples aluno.
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