Em tempos de faculdade, sempre depois do expediente, a noite exigia uma passada em algum recanto para tomarmos o "soro da verdade". Podia ser no bar do outro lado da avenida, no boteco perto da Santa Casa ou então no bar depois da ladeira. Petisquem um pouco dos versos do companheiro de brejas Raoni Leminski:
Pois é a alegria que toma o lugar
De gole, em gole, um sorriso no rosto
Eu já vendo tudo mais torto
Indo numa breja a mais para madrugar
Só digo uma coisa: Amigos
ah Petisco, muitas brejas ainda virão, no futuro quando sua história for contada terá o registro: onde os intelectuais de Historia se encontravam para divagar suas teorias!
ResponderExcluir