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Amazônia, Cristiane Campos. |
"A história da poesia amazonense asssemelha-se muito a um velho álbum de fotografias bolorentas. Torna-se um problema insolúvel enfileirar nessa galeria sonâmbula qualquer poeta mais inquieto. Aliás, os ébrios guardiões do templo poético da city estão sempre atentos para, num segundo, desenharem um círculo de silêncio em volta de qualquer artista que carregue na veia uma única gota de sangue. Foi o que aconteceu com Aldisio Filgueiras, com Narciso Lobo, talvez entre outros".
Antônio Paulo Graça, crítico amazonense na resenha
O Poeta em Pessoa em Suplemento do Jornal do Commércio, 31 de Março de 1985.
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